domingo, 29 de janeiro de 2017

La La Land- A Melodia do Amor

Damien Chazzelle (Whiplash-Nos Limites) (o que tem os filmes deste diretor e os subtitulos desnecesários?) traz um filme mágico, Amado, ele sempre o quiz fazer, aliás Whiplash só foi gravado porque nenhum estúdio acreditava no potencial de La La Land antes. Um musical do gênero da era de Ouro do cinema sobre uma wannabe atriz que trabalha como barista e um pianista que recusa a que se pise no jazz, que está farto que este seja tratado como música de fundo. Quem é que quereria ver isso?
Aparentemente muita gente. Muitas pessoas correram para os cinemas assim que estreou em Portugal por causa de todas as nomeações dos Óscares com certeza, mas não só. Eu estou ansiosa para o ver há mais de dois meses. Todos os trailers/vídeos mostravam cinematografia vinda dum sonho, músicas excelentes e uma história sobre dois esperançosos, um deles uma rapariga desejosa de entrar dentro daqueles ecrãs, de fazer parte do cinema, o que eu imagino que seja o desejo da maioria de todo o amante de cinema. Mas infelizmente para Mia o mundo não precisa de mais atrizes e os jovens não querem mais jazz clássico Sebastian. E este casal tem então de travar uma dificil batalha pelos seus sonhos enquanto estão juntos e enventualemente percebem que secalhar os dois não vai dar.
O que é trágico porque eles são um casal perfeito, eles apoiam-se mutuamente, eles têm química, cumplicidade até dizer chega (já fizeram de casal em outros dois filmes), não é errado pensar que eles pertencem um ao outro. Emma Stone está incrível, no papel de uma atriz que desistiu da escola para tentar a sua sorte em L.A tal como ela, o Ryan Gosling está muito bem, eles não cantam tão bem como outros casais em musicais mas esse era mesmo o objetivo do diretor que não fosse tudo tão perfeito. No elenco ainda estão Rosemarie DeWitt (Cinderella Man) e J.K. Simmons (Homem-Aranha), o figurino está qualquer coisa, é vibrante e animado, cheio de cores primárias e a maioria dos frammes e momentos (o final embora doloroso lindissíma) que parecem obras de arte.
Um final absolutamente doloroso, bem diferente dos clássicos musicais aqui referenciados que serviram de inspirações (Serenata á Chuva, Chapéu Alto, Os Chapéus de Chuva de Cherburgo, Ritmo Louco, etc), não é possível ter tudo, a vida não é perfeita. Ás vezes tem de se escolher, e é possível que fiques toda a vida a pensar se foi a decisão certa. A maior parte das pessoas fica a falar de City of Stars, mas não esqueçam Here's to the fools who dream, que mereceu o seu momento arrepiante. a abertura com Another Day Of Sun, uma fantástica plano sequência com piruetas, cambalhotas no trânsito. Um ode à arte, a música, ao cinema que infelizmente tem de evoluir mas nunca morre a demasiados sonhadores para que isso aconteça.
Chazelle queria que este fosse um musical que não apelasse só aos fãs de musicais e foi bem sucedido. Corra para os cinemas, e cuidado que há noite tem estado sempre esgotado.

Curiosidades:
  • Emma Watson recusou o papel de Mia devido a conflitos de horário com o seu outro papel em Bela e o Monstro, enquanto Ryan Gosling desistiu do seu papel como Monstro para estar em La La Land; 
  • A cena da audição de Mia quando está é interrompida pelo diretor do casting para atender um telefonema foi inspirada numa das audições de Gosling;
  • Ganhou sete globos de ouro, mais do que qualquer filme na história e foi o filme mais nomeado para os Óscares, título que partilha como Titanic (1997) e Eva;
  • O titulo vem do facto de a cidade onde o filme se passa é Los Angeles, cuja abreviatura é LA e depois por desafiar o esteriotipo de Hollywood, dizendo que é um sonho:
Trailer


segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

O Rei da Comédia

Martin Scorsese traz-nos a história de um aspirante a comediante no corpo de Robert DeNiro que parece ter a sua oportunidade quando consegue falar com Jerry Lanford, no final do seu show, e lhe pede para ele ouvir o seu trabalho. E a partir de agora, é apenas e só por isso que ele vai guiar a sua vida e todas as suas ações que vão chegar a lugares muito extremos. Uma sátira, uma comédia negra sobre o mundo do espetáculo as pessoas que só se importam com o dinheiro e com o teu trabalho, não contigo, as fãs loucas, as doentes personificadas na Masha (Sandra Benhard), as pessoas que acham que agora que és famoso tens de parar a tua vida para as atender (como quando a velhinha diz a Jerry para que ele fale com o seu familiar que está no hospital e quando ele recusa ela diz "Espero que apanhe cancro", algo que aconteceu com Jerry Lewis) e principalmente sobre o quanto é difícil de lá entrar e será que tanto trabalho vale a pena.
Jerry Lewis (secalhar a passar por muitas coisas já experienciadas?) está lindamente no papel do famoso algo egocêntrico comediante, Sandra também está bem e De Niro rouba o show neste psicopata que nós conseguimos simpatizar, é ele que nos ensina que mais vale ser The King só por uma noite do que idiota para o resto da vida. Fazem parte também Diahnne Abbott (na altura mulher de DeNiro) como Rita, como uma das miúdas mais populares da escola na sua altura a única que podia fazer par com o nosso rei. 
Perturbador, incomodativo, funciona melhor como um estudo de personagem, várias aliás personagens tão sozinhas, sem qualquer intenção de dar espaço e atenção aos outros, graças ao excelente roteiro de Paul D. Zimmermane a personagem de DeNiro que se vai desembrulhando e desembrulhando, não tão engraçado mas sim dramático e funciona bem como um thriller, Tony Randall participa neste trabalho de 1982 de Scorsese.
Não sei se é assim tão necessário como alguns dizem.

Curiosidades:
  • O diretor faz uma participação como diretor do programa e a mãe deste como a voz da mãe do Rupert, o advogado de Jerry é o verdadeiro advogado do diretor;
  • Lewis improvisou a cena "Sou só um ser humano" e ele e Bernhard improvisaram todos os momentos enquanto estavam juntos;
  • Martin disse "I probably should have not made the film" e que Spoiler Alert "I thought the movie was just a one-line gag: You won't let me go on the show, so I'll kidnap you and you'll put me on the show";
  • O nome inicial da personagem de Jerry era Bobby mas Lewis sugeriu que o seu primeiro nome ficasse para que eles pudessem filmar as reações das pessoas que o reconhecessem a passar, os únicos atores foram atores exceto a mulher ao telefone e o taxista.

domingo, 22 de janeiro de 2017

Citações de Filmes

O que faz uma boa quote? A resposta mais habitual é ser criativo, diferente, engraçado, poder ser aplicada em várias lugares mas ao mesmo tempo tem algo distinto e único. É ser a frase certa no mais exato momento. Alguns dos que conseguiriam mais quotes foram Quentin Tarantino, Francis Ford Coppola, etc. Para as relembrar de algumas aqui vai então um jogo. 

Quem diz:
1.Say "what" again. Say "what"again, I dare you, I double dare you motherfucker, say "what" one more Goddamn time!
2.Here´s looking at you kid?
3.Alright Mr. De Mille I´m ready for my close up?
4.Roads? Where we´re going, we don´t need roads.?
5.This is the beginning off a beautiful friendship?
6.We´re gonna need a bigger boat?
7.Every time a bell rings, an angel gets his wings?
8.Mama says "Stupid is as stupid does"?
9.I mean, funny like I´m a clown? I amuse you?
10.As if?
11.Forget it, Jake. It´s Chinatown?
12.Houston, we have a problem?

Curiosidades:
  • O que foi dito na missão foi "Houston, we've had a problem" não "Houston we have a problem";
  • O primeiro rascunho acaba com Claude Rains não Bogart a dizer "This is the beginning of a beautiful friendship" e Bogart responderia "Yes, but don't forget you still owe me 10,000 francs.".
Veja o vídeo abaixo para continuar a jogar

Soluções:
  1. Jules em Pulp Fiction
  2. Rick Blaine em Casablanca
  3. Norma Desmond em O Crepúsculo dos Deuses
  4. Doc em Regresso ao Futuro II
  5. Rick Blaine em Casablanca
  6. Brody em Tubarão
  7. George em Do Céu Caiu uma Estrela
  8. Forrest em Forrest Gump
  9. Tommy DeVito em Tudo Bons Rapazes
  10. Cher em As Meninas de Beverly Hills
  11. J.J Gittes em Chinatown
  12. Tom Hanks em Apollo 13

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Filmes dos anos 70- Parte 1

A fundação da Apple, o fim da guerra do Vietname, foi lançado a Odissey o primeiro video-jogo do mundo, morre Elvis, acabam os Beatles, a década 70 foi definitivamente marcante, e especialmente no cinema em que saiu:

Os Homens do Presidente (1976)- Carl Bernstein (Dustin Hoffman) e Bob Woodward (Robert Redford) dois jornalistas pertencentes ao Washington post são encarregados de investigar os cinco ladrões que invadiram a Watergate na noite passada. Aos poucos vão descobrindo os verdadeiros contornos da história, vai ser dificil é conseguir prová-lo já que ninguém se quer envolver em aparentemente uma história pequena. Empolgante, nós já sabemos o resultado, a demissão do presidente, mas é interessante apercebermos de todos os detalhes de um dos casos mais famosos de corrupção de sempre, faz parte da triologia de Alan J. Pakula.

Grease (1978)- Sandy (Olivia Newton-John) e Danny (John Travolta) conhecem-se e apaixonam-se no verão mesmo sabendo que Sandy irá para Austrália no novo ano. Os planos da menina bonita mudam, ela vai para a mesma escola de Danny, mas isso não significa que uma relação entre eles vai existir. Visto que Danny é o valentão que não pode ser visto a gostar de ninguém e Sandy é rapariga bonita e "sonsa". É alegre, colorido, divertido não é só uma história sobre o casalinho é sobre uma rapariga não tradicional, sobre uma que não sabe o que fazer com o seu futuro, sobre alguém que tem medo de cometer um erro terrível, rock 50´s.

Tubarão (1975)- Um tubarão aparece nas águas de Amity, uma ilha conhecida pelas suas belas praias. A assustadora criatura vai ter muito alimento, visto a associação da sociedade recusar o pedido de Chefe Brody (Roy Scheider) de fechar a praia, durante a época balnear. Por isso ele e Matt Hopper, o biólogo pedido (Richard Dreyfuss) partem com Quint (Robert Shaw), um veterano da guerra para matar o tubarão de uma vez. Thriller de suspense que institui o conceito blockbuster, que não cai na paródia graças a mestria do diretor que transforma os momentos assustadores em puro terror, e em tantos momentos sentirmos que estamos ao lado deles. 



quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Filmes de Natal

O momento do ano para juntar a família à volta da mesa cheia de deliciosas iguarias, ao lado da árvore de natal, para uns abrir prendas ... já passou. Mas para quem quer recuperar o espirito natalício partilho os meus filmes de natal favoritos:

O Estranho Mundo da Jack (1993)
Jack é o mestre das abóboras o mais assustador da cidade de Halloween, ele faz um enorme sucesso, mas está cansado, está farto de fazer a mesma coisa todos os anos. E é que então vai parar a Cidade do Natal, fascinado com as luzes, os enfeites, os presentes, a alegria, decide fazer com a sua cidade o Natal. Só que ele não percebe muito bem o conceito natalício.

        Um Conto de Natal (2009)
Adaptado do conto de Charles Dickens, para mudar o triste destino do avarento Scrooge, o seu ex-parceiro de negócios consegue que os fantasmas do passado, do presente e do futuro o assombrem. Nesta viagem ele vai aperceber que é a família que importa, qual é o verdadeiro significado do Natal e que por muito que queira ele não vai levar o dinheiro para a campa.


Do Céu Caiu Uma Estrela (1946)
George Bailey, um homem frustrado preso na sua pequena cidade, vai se tornando cada vez mais triste e frustrado até que chega ao fundo do poço e decide suicidar-se. E é aí que entre um anjo prestes a ganhar as asas que lhe mostra como seria a vida das pessoas a volta dele se ele não existisse. Um homem com amigos nunca é pobre é a principal mensagem deste grande clássico.


Uma História de Natal (1983)
 Ralphie um rapaz na década de 40 quer apenas uma coisa de presente de Natal uma Red Ryder Range 200 Shot BB Gun mas a mãe não lha vai dar dizendo que vai acertar no seu olho então ele terá de fazer todo o possível (para um rapaz de nove anos) para ter o seu presente. Entretanto o seu pai finalmente ganha um prémio, que não agrada a mãe, Ralphie diz a frente dos pais a palavra começado com F,...

Arthur Christmas (2011)
O filho mais novo e desastrado do recorrente Pai Natal parte numa missão (secreta inicialmente) para entregar o brinquedo de Gwen, a criança que o velho das brancas brancas falhou a dar o presente porque ao contrário do que o seu pai e irmão pensam em circunstância alguma uma criança será esquecida. Mas GPS mal usados, perda de renas e serem enganados por aliens entre outras coisas vai complicar a missão.
Milagre em Manhattan (1994)
Kriss Kringle, um homem que Dorey Walker encontrou na rua e tornou no Pai Natal da Cole´s onde é diretora de projetos especiais, tem de provar no tribunal e a família Walker sem fé e magia que ele é o Pai Natal. E para tal vai ter a ajuda de Bryan Bedford e da própria cidade que agora é capaz de ignorar o instinto humano de egoísmo e ódio e acreditar em algo bom.
Elf- O Falso Duende (2003)
Buddy que viveu toda a sua vida no Pólo Norte acreditando que era um duende descobre que foi adotado e que é Humano, o que o leva numa viagem até a Nova Iorque em busca do seu pai, que está na lista dos mauzinhos. Na sua viagem conhece a forma de viver das pessoas, apaixona-se e aproxima-se da sua família. Mas a adaptação não está a ser fácil e o seu pai não parece querer mudar.
Os Ricos e Pobres (1983)
Mortimer decide fazer a sua boa ação de Natal e propõe ao seu irmão Randolph que tragam um pobre vigarista e o tornem um funcionário da sua empresa, entregar-lhe-ão uma casa e uma nova vida. Discutem se é o homem que é ladrão e criminoso ou se é o ambiente em que você que o proporciona, para resolver a situação fazem uma aposta em que para além de ajudar Ray e dar-lhe boas condições vão destruir a vida de Louie.
Santa Cláusula (1992)
Quando Scott acidentalmente mata o Pai Natal tem de vestir a sua roupa e tomar o seu lugar. E desde que vistamos a vestimenta do velho das barbas brancas nós tornamo-lo nele então este dado triste divorciado começa a ganhar barba, peso e um inexplicável amor por junkfood. Mas como é que ele vai explicar este mudança a família que não acredita no Pai Natal?
Grinch (2000)
Um who desprezado pelas seus companheiros foge para as montanhas e aí planeia ficar toda a sua vida, odiando o Natal. Nessa cidade vive também uma menina chamada Cindy Lou Who que acredita que ninguém deve ficar sozinho no Natal e por isso quer trazer o Grinch de volta. Mas as suas boas intenções parecem sair furados quando Grinch decide acabar com o Natal.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Cinema dos anos 50/60- Parte 2

As últimas décadas da era de ouro do cinema com a música clássica a acompanhar cada cena e que trouxe dos mais brilhantes romances, musicais, dramas e tudo mais. Algumas das obras que ficaram para a história foram:

Doze Homens em Fúria (1957) - Um courtdrama passado na sala de júri enquanto está decide se um porto-riquenho é ou não culpado da morte do pai. Algo que parecia muito claro ao início, vai na mão do jurado número 8 se desmontado aos poucos e os membros do júri vão se apercebendo que não há provas suficientes para mandar alguém para a cadeira elétrica, na realidade eles tinham o julgamento toldado por ideias pré-concebidas. No elenco tem Henry Fonda, Lee J.Cobb, Martin Balsam, Jack Klugman foi dirigida por Sidney Lumet, que consegui tornar um filme que se passa no mesmo sítio nunca aborrecido com brilhantes interpretações e roteiro.

A Dama e o Vagabundo (1955)- A bela história da Lady (Barbara Ludy), uma cadela bem tratada que viveu toda a sua vida ao cuidado dos donos e o Tramp (Larry Roberts) um vagabundo casanova romântico que conseguiu não ir para o canil. Os dois conhecem-se quando Lady foge da sua família que agora só tem espaço para o bebé e ele mostra-lhe como é a vida sem "rédeas" mas ela quer voltar a ir ter com os seus donos. Dedicado a todos os cães do mundo criaturas que acompanham e amam os humanos, produzido por Walt Disney, tem um visual amoroso, músicas que ficam, momentos emocionantes e é absoluta e totalmente encantador.

O Crepúsculo dos Deuses (1950)- Bill Wilder traz um olhar negro, escuro, cínico, verdadeiro? sobre Hollywood sobre as estrelas que quando as suas carreiras acabam se vem num vazio imenso, traz um verdadeiro estudo de personagem. Estrelado por William Holden como Joe Gillis um roteirista mal-sucedido com diversas dividas para pagar que por uma infeliz acidente se vê na casa de Norma Desmond (estredosamente interpretada por Gloria Swamson) uma antiga estrela dos filmes mudos obcecadissíma por voltar à tela. Quando Norma o convida a trabalhar com ela no seu terrível roteiro, Joe não imaginava que ele se tornaria propriedade de uma mulher desesperada, não poderia trabalhar mais ou se quer pensar em deixá-la um segundo sozinho. É perfeita mistura entre humor negro, drama, noir.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Filmes dos anos 90- Parte 5

última década do séc 20 trouxe as boy bands, e destaque a Nirvana, Pearl James e Michael Jackson entre outros, o primeiro livro da série Harry Potter, etc e foi também impactante no cinema.
Alguns dos filmes mais marcantes desta década são:

O Sexto Sentido (1999)- Protagonizado por Haley Joel Osment como Coel um menino isolado com um terrível segredo e Bruce Willis como Malcom Crowe o seu psicólogo que tudo faz para descobrir como ajudá-lo. E consegue a resposta ao percorrer as gravações de um antigo paciente que não conseguiu ajudar. Inclui Toni Collete como a solteira mãe de Lynn preocupada e assustada com um filho que não compreende. Absolutamente assustador (numa cena numa festa estava mais do que arrepiada), surpreendente, a atuação da criança Osment foi genial, é emocionante a maneira como foi lidado o casamento, o crescer, foi dirigido e escrito por M. Night Shyamalan.

O Bom Rebelde (1997)- Escrito por Matt Damon e Ben Affleck, dirigido por Gas Van Stant traz a história de um génio matemático escondido num empregado de limpeza de um faculdade prestigiada que um dia quando completa o desafio do professor Lambeau (Stellan Skarsgard) que poucos no mundo conseguiriam responder, é descoberto e incentivado a começar a trabalhar a sério, para isso terá ao mesmo tempo de ter sessões com um psiquiatra, quem consegue estar a par é Sean Maguire (Robin Williams). Ao longo do tempo eles vão criando uma amizade e Will "é curado". Com todo o seu peso em brilhantes diálogos e interpretações, principalmente os momentos de Damon e Williams, é emocionante, natural, é dificil de tirar o olho. 

Perfume de Mulher (1992)- Um finalista que precisando de arranjar um trabalho para ver a família, decide cuidar de Coronel Slade e por ele acaba por ser levado para Nova Iorque. Um rapaz que se vê metido numa situação em que terá de denunciar um amigo para não correr o risco de ser expulso e se quiser "vendê-los" logo, em troca de uma oportunidade em Harvard que nunca poderia ter. E sobre um homem devastado pronto a fazer uma última viagem com tudo a seu direito e depois acabar a sua vida. Algo longo, e com um final bem desnecessário, inrreal mas é uma dura e ao mesmo tempo doce história que promete prender e emocionar estrelada por Chris O'Donnel e brilhantemente por Al Pacino, que finalmente é agraciado pelo Óscar.