Alguns dos filmes mais marcantes desta década são:
Trainspotting (1996)- A jornada de Mark Renton e os seus amigos pelo incrível mundo da heroína. Acompanhamos o seu dia-a-dia que consiste em desistir diversas vezes e voltar horas depois, roubar para se sustentarem, ir aos clubes, passear pelas ruas, e escapar das entrevistas de emprego (eles tem os cheques da segurança social). Renton (Ewan McGregor) tenta desistir mas com o bêbado psicopata Franco (Robert Carlyle), o obcecado pelo James Bond Sick Boy (Johnnu Miller) e o desastrado Spud (Ewen Bremner) outros "junkies" que tem como amigos acaba por ser complicado manter-se fora de problemas. Um filme totalmente anti-drogas mas não num jeito de sermão, engraçado, perturbador, cheio de personagens não gostáveis mas carismáticas, crítica o sistema de Saúde, a sociedade (para que é que irão desistir da droga para as grandes televisões? ou para a fast food?) claro criticando o submundo também. O diretor tem estilo, a música pop acompanhada por cada uma dos melhores momentos, frammes como os de Renton a mergulhar na sanita, tem cenas bem incomodativas e dificeis de assistir (deviam mostrar a recuperação do Renton no seu quarto ás crianças para as manterem afastadas das drogas) é rápido, totalmente subsirvo e fervoroso.
Os Condenados de Shawshank (1994)- Quando Andy entra pelas portas de Shawshank, Red, preso há 20 anos repara imediatamente nele e aos poucos forma-se uma bela amizade, que dará ao inocente o necessário para ter esperança. Vai-se entretendo com os cursos que dá, o seu projeto e hobby, solitária.. O mundo é injusto, os inocentes estão presos e verdadeiros criminosos à solta, e por isso sempre é tão delicioso ver os filhos da mãe a aprenderem "O julgamento dele virá mais depressa do que pensas..". Vemos também as condições destes sítios, que na verdade envês de tornar os prisioneiros em cidadãos que reentrarão na sociedade, destroem-lhes a alma e toda a vontade ao ponto dos próprios não quererem sair. Por isso, o sentimento de revolta não nos larga e o de horror também (cuidado com o susto pregado pelo diretor Dara ai para o fim). No elenco está Tim Robbins, homem calmo "sem uma preocupação no mundo" tanto que assusta alguns e surpreende outros, Morgan Freeman, o homem mais sábio e sensato de lá, talvez a minha dupla preferida de sempre, Bob Gunton, James Whtimore, etc. Adaptado de uma short story de Stephen King, nomeado para 9 óscares entre eles melhor filme. Ninguém está mal, inspirador (literalmente diz enfrentem a merda e chegarão ao vosso destino) e realista, com o final mais prazeroso do mundo, daquelas que não morrem.
Os Condenados de Shawshank (1994)- Quando Andy entra pelas portas de Shawshank, Red, preso há 20 anos repara imediatamente nele e aos poucos forma-se uma bela amizade, que dará ao inocente o necessário para ter esperança. Vai-se entretendo com os cursos que dá, o seu projeto e hobby, solitária.. O mundo é injusto, os inocentes estão presos e verdadeiros criminosos à solta, e por isso sempre é tão delicioso ver os filhos da mãe a aprenderem "O julgamento dele virá mais depressa do que pensas..". Vemos também as condições destes sítios, que na verdade envês de tornar os prisioneiros em cidadãos que reentrarão na sociedade, destroem-lhes a alma e toda a vontade ao ponto dos próprios não quererem sair. Por isso, o sentimento de revolta não nos larga e o de horror também (cuidado com o susto pregado pelo diretor Dara ai para o fim). No elenco está Tim Robbins, homem calmo "sem uma preocupação no mundo" tanto que assusta alguns e surpreende outros, Morgan Freeman, o homem mais sábio e sensato de lá, talvez a minha dupla preferida de sempre, Bob Gunton, James Whtimore, etc. Adaptado de uma short story de Stephen King, nomeado para 9 óscares entre eles melhor filme. Ninguém está mal, inspirador (literalmente diz enfrentem a merda e chegarão ao vosso destino) e realista, com o final mais prazeroso do mundo, daquelas que não morrem.
A Vida em Direto (1998)- Aos olhos d'um mundo que não quer mais atores e efeitos especiais, um mundo que quer a realidade, que quer pessoas a reagir sinceramente a um momento, cresceu Truman. Já nasceu estrela de televisão vigiado por todo o lado, sem ter qualquer ideia. Adulto, Truman começa a desconfiar da verdade quando associa uma luz caída, o desaparecimento estranho do amor Sylvia (Natascha McElhone) que nunca esqueceu, entre muitas outras coisas. É aterrorizante, mentiram-lhe toda a vida, os próprios pais, criaram-lhe medos e grandes traumas, tornando-o apenas num brinquedo nas mãos do entretenimento. Acabamos a pergutarmo-nos será que a nossa realidade também é uma mentira, será que estamos a ser vigiados também (sim, pela cia mas é outra conversa), se nós descobrissemos que a nossa realidade é uma mentira quererimos mesmo mudá-la?, muitaas questões. Todas as decisões de direção são tomadas para que o filme se sinta um reality show, notam-se as câmaras, temos direto e absoluto contacto aos sentimentos de todos e de cada um e assim refletimos se não estamos a caminhar para lá. Clicando no play entramos numa viagem intensa, emocionante e eventualmente motivador sobre a busca de Truman pela verdade. Audacioso filme, cheio de excelentes interpretações, definitivamente um marco na história, protagonizado por Jim Carrey, concerteza um dos mais acertados para o papel.
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