sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Filmes sobre Cinema- Parte 3

O género preferido de muitos cinéfilos por aí, os filmes sobre filmes, a porta para o mundo que todos adoramos e/ou queremos fazer parte.
Alguns dos que não deve perder são:

Chaplin (1992)- Baseada na autobiografia do "Vagabundo", protagonizado por Robert Downey Jr., fala das suas raízes, a situação familiar, quem o descobriu, como começou a subir no indústria cinematográfica, os seus múltiplos relacionamentos/ casamentos (com menores de idade), e as circunstâncias a que o levaram a ser considerado um comunista e a ser exilado. A edição é meio fraca mas Richard Attenborough faz um bom trabalho e a brilhante atuação de Downey Jr. ultrapassa tudo. Ainda no elenco estão Geraldine Chaplin, curiosamente como a mãe da lenda, Dan Aykroyd, Anthony Hopkins, Diane Lane, da-nos uma boa prespetiva do que foi a vida do mestre.

A Grande Aventura de Pee Wee (1985)-A 1ª longa metragem dirigida por Tim Burton, que já indicava muito do que ia ser a sua carreira, tem como protagonista a personagem esquisitona mas afável. Pee-Wee (Paul Reubens) tem a sua bicicleta roubada, a bicicleta que significa o mundo para ele por isso quando uma vidente charlatona lhe diz que ela está em Alamo ele corre para lá. Ele viaja com um recluso fugitivo, com uma fantasma, motoqueiros, entre outros até que descobre o mais improvável sítio onde está a sua bicicleta. Para as crianças é hilariante e em certos momentos acolhedor mas é também para qualquer um que se permita levar personagem principal e se divertir com os seus muitos percalços. Inclui Diane Salinger, Elizabeth Daily, etc.


Cinema Paradiso (1988)- Vencedor do Óscar para o melhor filme estrangeiro e o grande prémio do júri de Cannes, conta a história de Salvatore (Mario Leonardi) um conceituado realizador que depois da notícia da morte do grande amigo Alfredo (Philippe Noiret) recorda-se da sua infância passada na sua cidade natal e o tempo que esteve na sala de projeção do cinema da sua vila, Cinema Paraíso. O filme relata a sua amizade, as dúvidas sobre o seu pai, como Toto ficou a tomar conta depois de Alfredo sofrer um acidente, o primeiro amor de Salvatore, etc. Amavél, real, singelo, nostálgico a momentos que muitos nunca viveram, é um ode ao cinema, a sua magia, ao crescimento, à vida, a direção é assinada por Giuseppe Tornatore.



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