Edge of seventeen (2017)-Crescer ainda fica mais dificil para a anti-social adolescente Nadine quando a sua melhor-amiga começa a namorar com o seu irmão Darian (Blake Jenner, bom em tornar um estereotipo real) uma estrela desportista, popular e bom aluno. Sente-se mais sozinha do que nunca o que a leva a tomar decisões um tanto ou quanto exageradas/impulsivas. Até que a amizade com Erwin (Hayden Szeto) lhe dá a esperança de que talvez o mundo não esteja contra ela. Muito simples história mas com verdades ditas nunca antes, a realidade é palpável, muiiito engraçado (a maior parte nas cenas de Harrelson), e emocionante, com ações não baseada numa estrutura predefinida do género mas puramente nas intenções e desejos da personagem, excecionalmente construída com a interpretação de Hailee Steinfeld, que concentra em si alguém perdido, pessimista, com uma autoestima péssima, perversivamente divertida, e tão autocentrada.
The DUFF (2015)- Enquanto pensa que vivia num mundo melhor onde não há rotulos, Bianca apercebe-se da existência de"duff", traduzindo à letra a amiga feia e gorda designada. Sabendo que cai nesse rótulo Bianca decide largar as suas amigas mais atraentes e populares Jess e Casey, Skyler Samuels e Bianca Santos) e dar uma volta a sua imagem com a ajuda do vizinho que ama odiar Wesley (Robbie Amell). Com o tempo Bianca chega a última fase a aceitação apercebendo-se que somos todos duffes, há sempre alguém melhor que nós. Grande química entre o par principal cada um aacrescenta mais a interpretação do outro, engraçado sempre, com uma sacada fantástica no uso da internet, as amigas afastam-se quando começam a deixar de se seguirem nas múltiplas redes socias, o uso do vídeo, que já vimos mas não com o maravilhoso snapchat e os efeitos que tem, "what´s an hashtag?, etc") e entre as personagens e momentos que brincam com os clichés. Levemente inspirado no livro do mesmo nome de Kody Keplinger, com um ou dois instrumentos de roteiro péssimos, mas perdoável por personagens absoltutamente adoráveis.
The DUFF (2015)- Enquanto pensa que vivia num mundo melhor onde não há rotulos, Bianca apercebe-se da existência de"duff", traduzindo à letra a amiga feia e gorda designada. Sabendo que cai nesse rótulo Bianca decide largar as suas amigas mais atraentes e populares Jess e Casey, Skyler Samuels e Bianca Santos) e dar uma volta a sua imagem com a ajuda do vizinho que ama odiar Wesley (Robbie Amell). Com o tempo Bianca chega a última fase a aceitação apercebendo-se que somos todos duffes, há sempre alguém melhor que nós. Grande química entre o par principal cada um aacrescenta mais a interpretação do outro, engraçado sempre, com uma sacada fantástica no uso da internet, as amigas afastam-se quando começam a deixar de se seguirem nas múltiplas redes socias, o uso do vídeo, que já vimos mas não com o maravilhoso snapchat e os efeitos que tem, "what´s an hashtag?, etc") e entre as personagens e momentos que brincam com os clichés. Levemente inspirado no livro do mesmo nome de Kody Keplinger, com um ou dois instrumentos de roteiro péssimos, mas perdoável por personagens absoltutamente adoráveis.
Quase famosos (2000)- Um jovem de 15 anos tem a oportunidade de escrever para a Rolling Stones sobre uma nova banda os StillWater. Na sua tour conhece Penny Lane (Kate Hudson, radiante), entra no mundo sexo, drogas e rockn'roll no momento em que a música está a morrer. Uma autobiografia de Cameron Crowe, assente no espírito dos anos 70, com libertinos e libertinas desejosos da vida. Patrick Fugit é a criança inocente criada por uma professora de universidade, que não acredita na palavra não, no rock porque trazem as drogas, no Natal é comercializado, e agora é lançado num novo mundo e na realidade faz um excelente trabalho a descrevê-lo. Crowe faz um excelente trabalho. A fazer-nos conhecer "as ajudantes de banda" (Anna Paquin,etc), os rock n´roll as festas, o sentimento antes e depois dos concertos, é um filme de atmosfera e de roteiro, acompanhado de uma banda sonora excelente já uma marca do diretor e com dicersas cenas emblemáticas. Injeta amor e alma na sua possível obra-prima, repleta de cenas emblemáticas, que flui tão naturalmente, é um daqueles em que estamos sempre a descobrir mais alguma coisa sempre que virmos. Claro, não é um documentário não foi assim que as coisas aconteceram, mas ninguém lhe pediu tal.
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