O filme que retrata o dito Grande Amor de Diana. Nos últimos dois anos da sua vida Diana (Naomi Watts) conheceu um cardiologista Hasnat Khan (Naveen Andrews-Perdidos, Sense8) e os dois apaixonaram-se. Só que quando uma das partes é uma mulher mais famosa do mundo e a outra um homem privado as coisas complicam-se.
Para começar, desengana-se quem pensa que vai conhecer muitas das missões da princesa porque tudo é focado neste secreto romance. Este drama foi muitissímo criticado pela maneira como retratava a Princesa como uma mulher sozinha e desesperada por um amor, mostra até que o romance que teve como Dody Fayed foi só para fazer inveja a Hasnat. Não achei que fosse mau, a proposta do filme era desvendar este lenda, era mostrar que a Princesa do Povo para além de aguentar com os papparazis e a família real tinha de lutar contra o seu próprios demónios as suas próprias inseguranças. Mas foi um erro a maneira como mostraram isso por ser tudo baseado em boatos e rumores.
E apesar de todos os problemas que Diana teve de enfrentar todos os dias ajudava os outros, participando em projetos sociais e missões humanitárias, arriscando até a sua vida. Outro ponto em que o filme falha, ele mostra pouco o lado solidário de Diana.
É impossível negar que o visual do filme é lindíssimo, os figurinos também, alguns são até os da princesa (segundo a Vanity Fair) e Naomi Watts (O Impossível, King Kong (2005)) fez um trabalho muito bom.
Foi realizado por Oliver Hirschbiegel responsável pela biografia dos também últimos dias de Hitler em A Queda: Hitler e o Fim do Terceiro Reich, lançado em 2013, do elenco fazem parte Charles Edwards, Daniel Pirrie, Julie Stevenson, etc. Foi baseado no livro Diana: Her Last Love de Kate Snell.
Entretêm e é bom para quem sabe pouco da Princesa, depois para saber mais tem é de ir pesquisar e complementar porque a informação do filme é pouca.
Para começar, desengana-se quem pensa que vai conhecer muitas das missões da princesa porque tudo é focado neste secreto romance. Este drama foi muitissímo criticado pela maneira como retratava a Princesa como uma mulher sozinha e desesperada por um amor, mostra até que o romance que teve como Dody Fayed foi só para fazer inveja a Hasnat. Não achei que fosse mau, a proposta do filme era desvendar este lenda, era mostrar que a Princesa do Povo para além de aguentar com os papparazis e a família real tinha de lutar contra o seu próprios demónios as suas próprias inseguranças. Mas foi um erro a maneira como mostraram isso por ser tudo baseado em boatos e rumores.
E apesar de todos os problemas que Diana teve de enfrentar todos os dias ajudava os outros, participando em projetos sociais e missões humanitárias, arriscando até a sua vida. Outro ponto em que o filme falha, ele mostra pouco o lado solidário de Diana.
É impossível negar que o visual do filme é lindíssimo, os figurinos também, alguns são até os da princesa (segundo a Vanity Fair) e Naomi Watts (O Impossível, King Kong (2005)) fez um trabalho muito bom.
Foi realizado por Oliver Hirschbiegel responsável pela biografia dos também últimos dias de Hitler em A Queda: Hitler e o Fim do Terceiro Reich, lançado em 2013, do elenco fazem parte Charles Edwards, Daniel Pirrie, Julie Stevenson, etc. Foi baseado no livro Diana: Her Last Love de Kate Snell.
Entretêm e é bom para quem sabe pouco da Princesa, depois para saber mais tem é de ir pesquisar e complementar porque a informação do filme é pouca.
Curiosidades:
- No quarto de hotel de Diana, no início do filme, um copo de vinho é visto na mesa de jantar. Esta é uma réplica exata do copo usado no jantar onde Dodi Fayed pediu Diana em casamento no Paris Imperial Hotel, minutos antes das suas mortes. O copo é agora exibido no Harrod, em Londres;
Trailer (sem legendas)
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