Esta é história da irriqueita e cheia de vida, a jovem Gigi, que tem aulas com a sua tia Alicia (Isabel Jeans) sobre boas maneiras e como se comportar como uma mulher sofisticada para assim arranjar um marido abastado. Ela convive com o rico, arrogante e enfadado Gaston (Louis Jordan), ele perdeu qualquer curiosidade no que quer que seja principalmente nas mulheres para ele são todas igualmente aborrecidas. Até que se apercebe que Gigi é a rapariga diferente, a rapariga interessante. E é exatamente por ela ser diferente que há um problema.
Passa-se na bela Paris na Belle Époque diante dos olhos de Honoré Lachaille (Maurice Chevalier), o tio, engatatão que nunca casou, de Gaston, que no passado teve num relacionamento sério coma a avó de Gigi (Hermione Gingold). Foi o último musical dirigido por Vincent Minneli (Cativos do Mal) e do produtor Arthur Freed (Serenata à Chuva), escrito por Alan Jay Jerner (Minha Linda Lady) adaptado da peça com o mesmo nome estrelada por Audrey Hepburn (a primeira escolha para Gigi mas esta estava ocupada na altura), do filme francês de 1948 e primeiramente do romance da escritora Colette. Foi lançado em 1958 e venceu os Óscares de melhor filme, diretor, roteiro adaptado, direção de arte, figurino (Cecil Beaton fez um trabalho fantástico), entre outros.
É uma leve e encantadora comédia romântica sobre uma Cinderela que não tinha como sonho encontrar o Príncipe encantado, onde são subtilmente satirizadas as normas da época. As mulheres só estavam preocupadas nos bons casamentos e quando os arranjavam viviam apenas para agradar os seus maridos e criticar as outras mulheres.A fotografia é colorida, animada, os planos na estonteante Paris são lindíssimos. As representações são boas, as canções cativantes e as vozes também. Os problemas são por vezes a demasiada dramatização e o filme ser muito longo, a muitas cenas desnecessárias (e aquele quarto tão vermelho!).
Claramente não tem nada a ver com os dias de hoje, felizmente já não é engraçado para o homem, quando a sua amante se suicida depois de uma rejeição e as mulheres estão a tornar-se independentes. Podia era não ter ficado a inocência necessária para não entenderem que Honoré era alguma espécie de pervertido por cantar Thank Heaven For Little Girls, quando esta era basicamente a história de Gigi, uma pequena menina que se tornou uma mulher.
Passa-se na bela Paris na Belle Époque diante dos olhos de Honoré Lachaille (Maurice Chevalier), o tio, engatatão que nunca casou, de Gaston, que no passado teve num relacionamento sério coma a avó de Gigi (Hermione Gingold). Foi o último musical dirigido por Vincent Minneli (Cativos do Mal) e do produtor Arthur Freed (Serenata à Chuva), escrito por Alan Jay Jerner (Minha Linda Lady) adaptado da peça com o mesmo nome estrelada por Audrey Hepburn (a primeira escolha para Gigi mas esta estava ocupada na altura), do filme francês de 1948 e primeiramente do romance da escritora Colette. Foi lançado em 1958 e venceu os Óscares de melhor filme, diretor, roteiro adaptado, direção de arte, figurino (Cecil Beaton fez um trabalho fantástico), entre outros.
É uma leve e encantadora comédia romântica sobre uma Cinderela que não tinha como sonho encontrar o Príncipe encantado, onde são subtilmente satirizadas as normas da época. As mulheres só estavam preocupadas nos bons casamentos e quando os arranjavam viviam apenas para agradar os seus maridos e criticar as outras mulheres.A fotografia é colorida, animada, os planos na estonteante Paris são lindíssimos. As representações são boas, as canções cativantes e as vozes também. Os problemas são por vezes a demasiada dramatização e o filme ser muito longo, a muitas cenas desnecessárias (e aquele quarto tão vermelho!).
Claramente não tem nada a ver com os dias de hoje, felizmente já não é engraçado para o homem, quando a sua amante se suicida depois de uma rejeição e as mulheres estão a tornar-se independentes. Podia era não ter ficado a inocência necessária para não entenderem que Honoré era alguma espécie de pervertido por cantar Thank Heaven For Little Girls, quando esta era basicamente a história de Gigi, uma pequena menina que se tornou uma mulher.
Apesar de não manter o mesmo alto estatuto dos seus companheiros da época, é um dos últimos grandes musicais da época, que ao menos uma vez na vida tem de ser visto.
Curiosidades:
- No dia a seguir a Gigi ter ganho nove Óscares, os funcionários da MGM foram instruídos para atender o telefone dizendo "Boa tarde, M-Gigi-M";
- Arthur Freed teve dificuldades em trazer este filme para os ecrãs por causa dos censores do Hays Code, devido a história ser sobre uma "cortesã" em treinamento. Finalmente ele convenceu-os que a história condenava envês de glorificar essa situação;
- A Bela e o Monstro faz várias homenagens a esta história, como por exemplo a personagem Lumiere tributo a Maurice Chavelier, e Gaston nomeado através do Gaston deste filme;
- Houve uma segunda ronda de filmagens durante 11 dias dirigidas por Charles Waters;
- Este filme juntamente com Argo é o dono do recorde de vencedor do Óscar de melhor filme com o menor nome.
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